Mais uma dose
Quanto tudo cessa e fecha em calma permanente eis que surge o velho furacão. Chamas, lavas e correntes brigam dentro do querer.  Desculpe a aqueles que com fé seguram as ultrapassadas fadigas, dentro sempre germina, como uma era venenosa.  Mas que felicidade traz tanta tristeza, que tristeza é essa que tanto faz cantar.  Abre-me os braços para mais uma vez afogar, incinerar, cortar e calar.  Só mais uma dose, eu sempre quero estar afim.